quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Se os donos de buldogue fossem tão fofinhos como os seus cães...

ATENÇÃO: Esse post foi alterado, para retirar ofensa dirigida ao Clube do Bulldogue Francês de Brasília, em retratação. A autora retira a expressão "imbecis" do seu texto, por haver se arrependido de tê-la utilizado, pois essa característica não representa as pessoas a quem se refere no post. Com isso, espera-se que o desfecho da história seja resolvido de maneira respeitosa.


Recentemente, meu esposo e eu recebemos das mãos de um amigo que está de viagem para o exterior o seu querido cãozinho. Nosso amigo está de mudança para o Canadá e nos deixou o Duque para cuidar, um cachorro dócil e muito amável. Como já temos duas cadelas em casa, sabíamos que não podíamos ficar com ele; o espaço seria pequeno. O coração ficou partido, porque a vontade era de adotá-lo, mas não tinha outro jeito. Começamos, então, a pensar em quem poderia ficar com o cachorrinho. (Só não pensamos em como essa história nos renderia muita dor de cabeça e uma bela lição de moral ao final).
Temos uma conhecida da nossa rua que adora cães. Ela vigia os carros no estacionamento público e mora próxima a nossa casa. A Márcia é uma pessoa muito bem quista pela vizinhança e se dá bem com todos. Além de cuidar dos nossos carros, ela tratou de ir logo fazendo amizade com todo mundo. Achamos que ela ia ficar contente com o presente. Daríamos o Duque para ela.
Trouxemos o cãozinho para ela e ela, é claro, adorou, se encantou por ele. Ficou um pouco preocupada, inicialmente, é verdade, mas logo se apegou ao Duque. A Márcia nunca havia criado um cachorro da raça dele, precisava conhecer as suas peculiaridades. Mas, mesmo diante da apreensão dela, achamos que fizemos a coisa certa. Ela nos contou que meses antes haviam furtado a cachorrinha dela e ela queria muito outro companheiro. O Duque veio a calhar!
Passadas poucas horas que havíamos deixado o Duque com a Márcia, alguns transeuntes começaram a achar estranho aquela “moradora de rua” acompanhada de um buldogue francês. Eu não sei se é porque a Márcia é pobre e negra ou se porque o buldogue é uma raça cara, ou as duas coisas, mas começaram a desconfiar que a Márcia havia “encontrado” o cachorro pela rua e resolvera ficar com ele. O julgamento contra ela foi duro, sem direito a ampla defesa e contraditório: além de confundirem-na com uma moradora de rua, puseram-se a questionar a sua índole.
A Márcia é uma mulher simples. Talvez nem ela mesma tenha percebido o olhar de condenação das pessoas que iam passando. Pararam e lhe ofereceram dinheiro pelo cachorro, mas ela se recusou; já estava apegada ao Duque. Fizeram-lhe muitas perguntas, tiraram foto do cãozinho e divulgaram as fotos do “encontrado” nas redes sociais. De um presente o cachorro passou a um objeto de delito, e assim foram crescendo as inúmeras especulações sobre o que realmente havia acontecido com o cão e o que ele estaria fazendo com aquela mulher na rua.
Até que meu esposo e eu tomássemos conta do tamanho da repercussão que o caso estava ganhando, a história (mal contada) e as suas mil interpretações já estavam circulando pelos grupos de whatsapp e facebook. Ouvimos e lemos muitas mentiras. Tudo isso nos indignou e magoou demais.
Quando decidimos doar o Duque para a Márcia, o fizemos com cautela. Nos certificamos de que ela iria cuidar bem dele e que teria condições. Jamais teríamos largado o cãozinho na rua, sem ter como sobreviver. Não faríamos isso, em consideração ao cachorrinho, mas também em consideração ao nosso amigo que nos presenteou o Duque. Nós temos as nossas buldogues, temos coração. Porém, muitas pessoas julgaram mal a capacidade de a Márcia oferecer um lar ao cachorro, e nos julgaram também por tê-la escolhido para isso.
No dia seguinte, nossa paz virou um inferno. Ligaram nos nossos números, enviaram mensagens pelo whatsapp e facebook, nos importunando e questionando a decisão de doar o cachorro para a Márcia. O amigável grupo de pessoas que compõem o Clube de Bulldogues tornou-se nosso carrasco cruel. Nos execraram. Não quiseram nos ouvir. Nossas explicações não eram o bastante. E deram início à caça à Márcia e ao Duque.
Não sei que tipo de trabalhador tem disponível o dia todo para buscar em torno de uma região imprecisa da cidade informações sobre onde uma senhora negra, pobre, que vigia carros e o seu cão poderiam estar. Mas certamente algumas pessoas do grupo de buldogues possuem uma jornada de trabalho bastante flexível, pois empenharam várias horas do dia para “resgatar” o Duque das mãos da moradora de rua. Gente ocupadíssima, do tipo que busca sempre mais o que fazer.
As buscas foram frustradas. Não encontraram a Márcia, apesar do grande esforço. Mas isso não seria problema. Infernizando a vida dos envolvidos, isto é, meu esposo, eu e nosso amigo, o grupo iria obter alguma informação do paradeiro da moradora de rua. Poderiam também chamar a polícia, a mídia e os grupos de resgate animal. Nada os impediria.
O amigo que nos deu o Duque, recebeu várias ligações durante todo o dia, insistindo para que ele pedisse o cachorro de volta. Queriam destinar o cão a um lar mais digno, em que as pessoas pudessem cuidar “melhor” dele. Acabaram com o sossego dele e o nosso. Estavam decididos a tirar o cachorro da mão da Márcia.
Mas não cedemos. Essa briga ia além de uma simples história de um cachorro e de uma vigia de carros. Estávamos diante de um caso escancarado de preconceito e discriminação. Na verdade, ainda estamos diante de um caso em que pessoas de uma classe social mais avantajada consideram indigna uma mulher pobre de possuir um cão cuja raça costumeiramente é criada por ricos. Estamos falando de um grupo extremado, semelhante ao dos fundamentalistas dos quais ouvimos todos os dias notícias escandalosas no jornal. Afinal, qual é o valor que essas pessoas dão a um ser humano?
No caso dos “resgatadores” do Duque, eles sequer pensaram em ajudar a Márcia a cuidar do cão. Pensaram, sim, em tirar o cachorro dela, pensaram em dar ao animal um lar “digno”. Mas não pensaram que talvez, nessa história toda, quem mais poderia estar precisando de melhores condições de vida é a própria Márcia. A cegueira idealista desse grupo em prol de buldogues não permitiu que vissem que a vida da Márcia, seus sentimentos, seu valor como pessoa prescinde a do buldogue.
Preocuparam-se se o Duque estaria morando em um barraco. Supuseram que a Márcia morava em um, mas isso não passou de pura especulação. A Márcia mora com seu filho e sua nora; ela não mora na rua, não habita em um barraco. Mas, mesmo que fosse verdade, ela não poderia ter um buldogue só porque mora em um barraco? O que é? Essa raça não pode morar em barracos? Humanos podem morar em barracos?
Hipócritas, isso sim! Um grupo que se importa com a aparência, se importa com o ter, em detrimento do ser. Invertem os valores da sociedade e se acham donos da verdade, acham que estão acima dela. Pessoas como essas, que acreditam que o buldogue confere um “status” social a uma categoria selecionada de criadores, e que não admitem que alguém fora dessa elite possa cuidar (e muito bem) de um cãozinho desses também.
Continuam nos assediando, mas não vamos retroceder. Continuaremos a apoiar a Márcia e dando o suporte necessário para que ela cuide do animal. O cachorro agora pertence a ela. Dona Márcia, mulher, negra, vigia de carros, mãe de quatro filhos, moradora de Taguatinga possui um buldogue francês, sim!

22 comentários:

  1. Linda história, cara Ana. Mas seria mais bonita se fosse ilustrada com os áudios do seu esposo, que desmereceu o Duque por ser "não puro", por não ter pedigree, por estar obeso... Ficaria mais bonita ainda se ilustrada também com as fotos do Duque machucado, aparentemente por ter sofrido maus tratos, forma pela qual vocês o entregaram à Márcia... Linda história, contada pelos injustiçados caridosos e oprimidos por um grupo de imbecis...

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  2. Linda história, cara Ana. Mas seria mais bonita se fosse ilustrada com os áudios do seu esposo, que desmereceu o Duque por ser "não puro", por não ter pedigree, por estar obeso... Ficaria mais bonita ainda se ilustrada também com as fotos do Duque machucado, aparentemente por ter sofrido maus tratos, forma pela qual vocês o entregaram à Márcia... Linda história, contada pelos injustiçados caridosos e oprimidos por um grupo de imbecis...

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  4. Sua Mentirosa,Se é essa verdade que te deixa deitar a cabeça no travesseiro e dormir tranquila.

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  5. Linda História Ana.. Mas pelos áudios do seu marido o Duque não é raça pura por isso foi dado a Sra Márcia. Pelas testemunhas locais, sim, ela é moradora de rua, só dorme na casa do filho quando ele vai buscá-la para dormir na casa dele. Peculiaridades da raça que Dona Márcia não conhece, acredito eu que nem você conhece, acredito eu que o seu bulldog deve estar dentro de casa, gordo e sedentário, pois você deve desconhecer que um cachorro de focinho curto não aguenta horas de caminhada debaixo de sol quente. A Dona Márcia trabalhadora pede ração aos petshop por onde ela passa (disso você sabe)? Não, não sabe.. Pois você garante que ela tem condições de alimentar o cão. Estou perplexa com essa história, com tudo que testemunharam e com tudo o que você e seu marido vem falando. A Dona Márcia amou tanto o presente que anda especulando o valor do cão.. Mais uma pergunta: se vocês não poderiam ficar o ele porque pegaram!? E como o dono o grande amigo de vocês de anos que nem sequer sabe onde vocês moram não sabiam que o cão estava com a Márcia, ele pensava que estava com vocês e no incio quis pegar a qualquer custo o cachorro de volta, e de repente ele mudou de ideia... Tcs tcs tcs história mais mal contada que já li.

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  6. Não to por dentro da historia e nem faço parte do grupo, mas só de ver vc julgar a indole de um grupo com mais de uma centena de seguidores por causa de um caso isolado como esse ja é o suficiente para saber o tipo de pessoa mediocre e desprovida de inteligência que vc é...

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  7. Que feio dona Ana, tentando retorcer a história para se tornar vítima. A questão aqui não é status, nem preconceito!!! A questão, é uma doação de um cachorrinho doente, machucado, inclusive as patinhas, como pode ele andar o dia todo? Ele precisa de cuidados!!! Aliás, você diz que continuarão dando suporte a dona Márcia? Podemos saber que tipo de suporte é esse? Ao que me parece você não doou a ela ração, e nem se ofereceu para levá-lo ao veterinário, pois ela estava pedindo aos petshops. Acho que o mínimo que poderia ser feito, era colocar a mão na consciência, repense o que escreveu aqui. Olhe para os seus cães, você gostaria de vê-los nessa situação? Só queremos o bem do cachorro, dar a ele o cuidado que merece!!!

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  8. Muito fácil escrever um texto lindo e comovente quando se omitem os fatos. Acho engraçado você ter deixado de mencionar também que seu esposo trocou um cachorro por uma bolsa de ração de 15kg! Me parece uma grande hipocrisia vocês se passarem por benfeitores e inocentes, quando está claro que não tem a menor consideração pelo bem estar dos animais que vocês cuidam. Quando a gente traz um animal para nossa casa, estamos assumindo um compromisso, é quase igual a decidir ter um filho. A preocupação do grupo nunca foi com o fato da Marcia ser moradora de rua, dela ser pobre ou não, e sim com o próprio cachorro. Se vai faltar comida, se ele está machucado e se ela terá condições de pagar pelo tratamento, se o coitadinha terá uma sombra pra deitar nos dias de calor infernal em Brasília, e por aí vai. Além do que, como você mesma apontou, o último cachorro dela foi furtado. Não sei de que raça era, e nem se raça tinha, mas você não acha que as chances dela dormir na rua com um cachorro de raça e ser furtada são bem maiores quando este se trata de um Bulldog francês? Já que vocês se preocupam tanto em afirmar que vão fazer o possível pra que Márcia possa suprir or cuidados necessários do Duque, deveriam no mínimo cetificarem de que o Duque esteja castrado, tenha um saco de ração pra comer todo mês, tenha medicamento correto para o tratamento das patas e do problema de pele que o próprio Tiago falou que ele tem, e assegurar de que ele nunca fique amarrado junto ao poste no sol quente o dia inteiro.

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  9. Entregar um cachorro com problemas, visíveis, de saúde para uma pessoa que não tem condição nem ao menos de comprar comida para o cachorro (já que a dona Marcia foi pedir comida no pet shop porque não tem condição de comprar) não me parece muito humanitário e caridoso.

    Engraçado que o presente foi tão bem vindo que no mesmo dia à noite a dona Marcia demonstrava interesse em vendê-lo.

    O grupo de "imbecis" mostrou interesse em ajudar a dona Marcia e o Duque de várias maneiras, inclusive com ajuda veterinária. Ajuda essa que os "donos" não deram a mínima importância. Claro, tirar o corpo fora é mais fácil do que arcar com os sinais de possíveis maus tratos.

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  11. Quer fazer bonito com o chapéu dos outros Dona Ana? Que feio! A única preocupação do grupo a todo momento foi o bem estar do Duque. Ninguém indagou sobre a índole de dona Marcia, muito pelo contrário, ela apareceu ser uma boa pessoa como disseram no grupo. Inclusive os pribts do grupo mostram que oferecemos ajuda a ela também, inclusive veterinária. Mas, infelizmente não achamos a dona marcia para conversar com ela. Fácil você contar um linda história mas não contar a verdadeira história. Hitita tam contada a um grupo de mais de 200 pessoas por seu marido, que mandou um áudio dizendo ter doado a uma moradora de rua, que perambulava por aí, mas seria uma boa pessoa. Dona Marcia pode até ser uma boa pessoa, MS condições de criar ele, ela não tem. Infelizmente um cão não vive só de amor Dona Ana. Você tem dois cães dessa raça e sabe as limitações que ela tem. Você acha mesmo que ajudou a dona Marcia doando um cão doente? Ela nem ao menos tem condições de comprar ração para ele, foi pedir nos pet Shop das redondezas. Isso não seria hipocrisia? Sinceramente já não sei mais o que pensar do ser humano. Cada vez mais pequeno, mesquinho... Enfim, o grupo sempre esteve interessado em ajudar o Duque, da maneira que fosse, mas vocês disseram a dona marcia para sumir do local em que ela frequentara todos os dias, pq? Afinal de contas, quem não deve não teme. Espero que Duque fique bem, e que receba os cuidados veterinários para ontem, pois ele precisa, ainda mais por se tratar de um cão de idade. Belo quarteto fantástico foi formado, e depois nos que somos isso é aquilo, como vc chamou.

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  12. Quer fazer bonito com o chapéu dos outros Dona Ana? Que feio! A única preocupação do grupo a todo momento foi o bem estar do Duque. Ninguém indagou sobre a índole de dona Marcia, muito pelo contrário, ela apareceu ser uma boa pessoa como disseram no grupo. Inclusive os pribts do grupo mostram que oferecemos ajuda a ela também, inclusive veterinária. Mas, infelizmente não achamos a dona marcia para conversar com ela. Fácil você contar um linda história mas não contar a verdadeira história. Hitita tam contada a um grupo de mais de 200 pessoas por seu marido, que mandou um áudio dizendo ter doado a uma moradora de rua, que perambulava por aí, mas seria uma boa pessoa. Dona Marcia pode até ser uma boa pessoa, MS condições de criar ele, ela não tem. Infelizmente um cão não vive só de amor Dona Ana. Você tem dois cães dessa raça e sabe as limitações que ela tem. Você acha mesmo que ajudou a dona Marcia doando um cão doente? Ela nem ao menos tem condições de comprar ração para ele, foi pedir nos pet Shop das redondezas. Isso não seria hipocrisia? Sinceramente já não sei mais o que pensar do ser humano. Cada vez mais pequeno, mesquinho... Enfim, o grupo sempre esteve interessado em ajudar o Duque, da maneira que fosse, mas vocês disseram a dona marcia para sumir do local em que ela frequentara todos os dias, pq? Afinal de contas, quem não deve não teme. Espero que Duque fique bem, e que receba os cuidados veterinários para ontem, pois ele precisa, ainda mais por se tratar de um cão de idade. Belo quarteto fantástico foi formado, e depois nos que somos isso é aquilo, como vc chamou.

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  13. O grupo do Bulldog Francês Brasília, além das brincadeiras que realiza com seus cães, também pratica muitas ações sociais. Arrecada alimentos, medicamentos, resgata animais abandonados, faz rifas para ajudar outros cães e donos necessitados, faz trabalho comunitário, ministra palestras sobre assuntos importantes e recebe o apoio de muitos veterinários, que além de incentivarem a ação, ensinam as maneiras corretas para cuidar e proteger um animal.
    Fiquei muito triste por saber das críticas... O clube não diferencia nenhuma raça. Os animais são iguais, mas são tratados de acordo com as suas características. Mas em nenhum momentos as pessoas do grupo trocaram animais por saco de ração ou doaram cães que necessitavam de cuidados especiais... Nenhuma pessoa do grupo pode ser chamada de imbecil... Isso é uma crueldade. As palavras doem como se feridas fossem.

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  16. Incrível né como arte do escrever bem, distorce e omite tanto a verdade! Morro imbecil, se assim for, mas no meu ponto de vista, não é raça, não é animal, e sim que todos os animais merecem um lar tranquilo, condições de cuidados e higiene, além claro de muito amor! O valor de se criar um cãozinho e ou um gatinho vai muito além do amor, esse valor infelizmente é real, é financeiro seja ele um buldogue ou um vira lata! Assim como as ongs e protetores estudam os lares adotivos, as pessoas que se disponibilizam a adotar um cão também devem estudar o valor dos gastos com o mesmo, e mesmo assim ainda correm o risco de baterem de frente com gastos imprevistos, altíssimos, sendo um bul ou não! Um grupo tão grande com participação em diversos trabalhos sociais, não denegririam um senhora que nem chegaram a conhecer pessoalmente, a tal dona Marcia! A mentira bem contada se faz parecer muito uma verdade!

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  20. Não tenho bulldog....Ganhei uma Shnauzer apos uma cirurgia cerebral.Ela muito me ajudou na recuperação da minha cirurgia.Passei amar esse cão como filha.Por causa dela comprei uma casa para que pudesse ter mais espaço.Logo em seguida apareceu um pinscher em minha porta esse era de rua e eu o adotei. Tb salvei dois gatos de ruas doentes e os adotei. Não gosto de discriminar ninguém. Agora um animal precisa alem de carinho de cuidados especiais e principalmente algumas raças. Como é o caso de um bulldog devido o focinho ser mto curto e ter uma respiração difícil.Sei que essa moradora de rua deve dar amor a esse animal.Mas e os cuidados necessários com ração balanceada? Sei disso pq minha filha tem um bulldog e sei bem as necessidades da raça.Agora não seria melhor o casal não Ter aceitado o presente do amigo? Animal pra mim é igual filho...Quando viajo só não levo o gato...Agora os gatos rsrsr mas não os deixo sozinhos. Fica parentes em minha casa pra cuidar deles.Não seria melhor ter achado um lar onde esse cão pudesse alem de amor ter os cuidados necessários? Concordo que precisamos ajudar as pessoas como essa moradora de rua.Por isso dar a ela uma preocupação em sustentar um animal que não pode comer qualquer tipo de ração, passou mto longe de ajuda.Acho que tanto ela sofre, como o animal.Acho que vcs arrumaram dor de cabeça pra vcs e pra ela.Um cão não abandona o dono pq o amor deles são verdadeiro...E eles é quem são os animais né? Temos muito que aprender com eles. Espero que essa história tenha um final feliz para todos.Inclusive para o Duque.Boa sorte a toso os envolvidos.

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  21. Não estou por dentro dessa história, mas a crueldade se inicia com a ida do dono p Canadá e o seu cão que se vire com.seus sentimentos e com qlq pessoa. Já tentaram oferecer dinheiro a essa moradora de rua, novamente, pra que esse cão saia da rua? Tô impressionada com a cara de pau desse casal em achar normal, abrir um carro e dizer (seja pra pobre ou rico): toma aqui de presente esse "objeto". N temos interesse nele. ABSURDO. Abandono. Crime descrito no Código Penal. Esses senhores tão distintos tinham que ser punidos. História mal contada dessa senhora distinta. Affe

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